É eu sei.
Só não consigo entender.
Sou prolixo, que nem minha alma também é.
Mente, alma, psiquê... seja lá o nome que se deseja dar,
eu tenho!
Tenho tudo isso, no vazio intangível do meu ser.
É vazio, mas existem espectros lá.
Esquizofrênia, não!
Complexos, talvez!
Loucura, sim!
Os loucos são aqueles que dizem não ao convencional
e partem por caminhos desconhecidos.
Eles descobrem, (des)constroem, provam que o impossível é só
questão de opinião mesmo.
Ser normal é se enquadrar em algo pré-definido por pessoas que nem
me conheceram, não sabiame do que gosto e nem do que preciso.
Então sou louco?
Bem menos do que gostaria de ser.
Queria mesmo ousar mais, me lançar...
e ver até onde consigo chegar!
Refugiamo-nos na loucura para escapar à sanidade.
ResponderExcluirAbraços,
ousar
ResponderExcluiré a palavra-chave
Oi Joel, olha, respondendo ao seu comentário: "Eu choro e confesso", sem o menor problema. Acho que choro também não é prova de sensibilidade, porque poderia banalizar algo que considero por demais importante nas pessoas, mas se me emociono, e quase sempre me emociono, choro mesmo. Sobre o seu post: concordo com o Richard, mas ainda acrescento que a loucura faz parte dos nossos muitos mistérios. Você já leu "Assim falava Zaratustra" Ou "O Lobo da Estepe"? Abração!
ResponderExcluir"...eu juro que é melhor
ResponderExcluirnão ser um normal
pois posso pensar
que Deus sou eu..."
andei sumidao neh?
ResponderExcluirvim aki te deixar um forte abraço
fica na paz ae borther
Hum...hum...A loucura.
ResponderExcluirA própria palavra já é algo
gostoso de ser sussurrado na boca.
Meu caro, acredito eu que a loucura
é algo pertencente a todos,
mas a pessoas que a negam e outras não.
Você me pergunta: Então sou louco?
E nada melhor que outra louca para
responder e afirmar que és louco,
e de fato um dos melhores.
Excelente texto.
Meus muitíssimos parabéns.
Abraços.